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Opinião de Sandro Silva,
Antropólogo, Sociólogo e ativista dos direitos humanos
Sobre o assassinato
da vereadora carioca Marielle Franco.
A vereadora carioca
Marielle Franco, assassinada ontem à noite no Rio de Janeiro, era uma ultra
esquerdista, com ideias nefastas e totalmente tortas, uma eterna defensora de
bandidos, defendia liberação das drogas, era contra a intervenção federal na
segurança do estado, defendia a doutrinação de esquerda nas universidades e
escolas, pregava o ódio em tempo integral, pregava a divisão entre as pessoas -
fosse entre brancos e negros, entre homens e mulheres, entre ricos e pobres.
Sua última acusação
foi através de uma postagem onde acusava a PM - como somente a esquerda e
principalmente os psolistas sabem fazer -, mas nunca, em momento algum, se
incomodou com a ocupação dos morros pelos traficantes, nunca questionou o
absurdo da venda de drogas em mercado aberto nos morros, jamais se escandalizou
com o total domínio dos traficantes, que andavam e ainda andam armados com
armas de alto calibre pelas ruas de forma petulante, onde as pessoas têm de
conviver com isso como se fosse algo natural.
Não, ela nunca se
comoveu quando traficantes invadiam as casas de moradores pobres e os obrigavam
a esconder drogas e armas, ou quando estes traficantes expulsavam moradores de
suas casas e as ocupavam; quando estes criminosos aplicavam
"correções" em moradores, que segundo eles seriam
"alcaguetes" ou "X9" na linguagem da malandragem, correções
estas onde raspam as cabeças de mulheres, batem nos rostos, queimam com
cigarros, espancam, cortam, ou seja, torturam - isso quando não simplesmente
matam no micro-ondas (onde a vitima é envolta em pneus, encharcada com gasolina
e queimada viva.
Não, ela não virou
santa porque morreu, e muito me decepciona ver pessoas que eu respeito no meio
jornalístico louvando-a, se dobrando às patrulhas, demonstrando não terem
personalidade. Que se lamente o assassinato, mas que não se enalteça quem em
vida não fez por merecer ser enaltecida.
Eu não sou
jornalista, não sou político, não sou famoso, portanto não tenho nenhuma
obrigação de bancar o hipócrita demagogo e dizer que sinto muito pela morte
desta pessoa tão nociva, com pensamentos tão perturbados, ideias tortas, visão
totalmente distorcida da realidade e sem moral alguma... Mas, nem por isso eu
desejava a sua morte. Da mesma forma que não desejo a morte nem mesmo para o
L---, ou Nicolás Maduro, ou Dilma, ou Jean Wyllys. Quero antes que esse pessoal
viva - e viva muito - para ver suas ideias psicóticas de esquerda serem varridas
sucessivamente da face da terra e sintam a revolta, o desespero e a frustração
por novamente ideias tão descabidas e até mesmo criminosas falharem, depois de
falharem vez após vez, por mais de 100 anos. Só que desta vez com um
diferencial: temos a internet, onde as pessoas têm informações na velocidade da
luz, onde a mentira e o obscurantismo não mais prosperam, portanto, a tendência
é o esquerdismo ser cada vez mais estigmatizado, anulado e ridicularizado, até
mesmo pelas camadas mais desinformadas da população.
Resumindo: não
desejo a morte para essa gente; desejo-lhes uma vida longa para verem a
humanidade progredir. E progresso e esquerdismo não combinam, é oximoro,
portanto a tendência do segundo é desaparecer para que o primeiro se
estabeleça.
- Dentre outras críticas, certo leitor considerou tal opinião covarde, por estar 'atacando' quem já morreu. Quem escreveu sobre essa suposta covardia esqueceu de apenas um detalhe: são diversas as pessoas que 'pensam' como ela. Só que justamente por ter sido assassinada seu nome passou a ocupar a primeira página de jornais, revistas e sites. Caso alguém se dirigisse a ela, quando ainda não era 'reverenciada', sua opinião passaria despercebida. Portanto, nada melhor do que falar o que se pensa - embora não seja o que se deseja - na melhor hora.
- O que pode levar tantos eleitores a chorarem tanto pela morte de uma 'política'?
- Houve um reconhecido escritor que falou na TV que o assassinato de tal vereadora foi um ataque político e não a violência que anda pelas ruas e pode acertar cada um de nós. Não sei muito bem qual seria a diferença, pois violência é o tipo de agressão ao outro, seja pelo motivo que for.
Violência - significado
Uso de agressividade de forma intencional e excessiva
Uso de agressividade de forma intencional e excessiva
para ameaçar ou cometer algum ato
que resulte em
acidente, morte ou trauma psicológico.
E A MORTE DO MOTORISTA ?
ESCAFEDEU-SE?
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