Blogs

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

PTleco


A ex-presidente 
Dilma Rousseff, 
que saiu do cargo 
graças a um impeachment, 
disse mais um besteirol.
Disse ela que 
o juiz Sergio Moro 
deveria estar preso.




Ela só esqueceu que ele não pertence ao partido dela!

Nem é político!



Agora é a vez de Jacques Wagner, o farto "distribuidor" compulsivo de relógios. 

https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/pf-cumpre-mandados-de-busca-e-apreensao-em-operacao-contra-irregularidades-em-obras-da-fonte-nova.ghtml



Peteleco =  pancada com o dedo, curvando-o sobre a face interna do polegar e soltando-o com força.



           







terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Novo petista desonesto MAIS UM


O ex-presidente -  réu condenado - diz para Jaques Wagner não recuar, mas PT busca opções (telefonema aconteceu horas depois da ação de busca e apreensão na casa de Wagner)

Jaques Wagner seria o substituto do ex-presidente caso seus crimes não permitam que se candidate (de novo).
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/02/lula-diz-para-jaques-wagner-nao-recuar-mas-pt-busca-opcoes.shtml. 




Nem é preciso recuar, 
pois a desonestidade 
já "recuou" por ele.

Feique nius


Não precisamos 'pedir emprestados'  vocábulos de outros idiomas, porque já temos um número suficiente de palavas que nos possibilitam falar o que queremos.  

Exemplo disso é um termo que se tornou moda como o 'FAKE NEWS'.  Em português é o mesmo que 'notícias falsas' ou boatos.  

Se existe em nosso idioma uma palavra com o mesmo significado porque, então, usar palavras que não são nossas?  Principalmente no caso de um povo que não sabe falar (e muito menos escrever) seu próprio idioma?                       

OREMUS ...

Só rezando!

VOTO é SUBMISSÃO

Não seja submisso, principalmente a quem você sustenta.

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

CHEGUEI, TÔ CHEGANDO!



"Uma semana após o anúncio da intervenção federal na Segurança Pública do Rio, um grupo de cerca de 400 moradores dos bairros de Laranjeiras, Catete, Glória e Flamengo realizou neste domingo um protesto para pedir o fim da violência. Com gritos de 'vem para o real, sai do virtual', eles saíram do Largo do Machado em direção ao Palácio Guanabara, sede do governo do Rio, para pedir mais segurança. Fogos marcaram o fim da caminhada, seguidos por um minuto de silêncio pelos policiais mortos." - https://oglobo.globo.com/rio/moradores-da-zona-sul-do-rio-fazem-passeata-para-pedir-fim-da-violencia-22431176#ixzz58DOoWZ00


*****

Quando a violência atacava apenas a Zona Norte, Subúrbios, Zona Oeste e outras áreas do Rio de Janeiro, moradores da Zona Sul mantinham-se calados, ignorando o enorme problema como se nunca  fosse chegar até eles. MAS CHEGOU. "Coincidentemente", também chegou a Intervenção!

Isso me lembra quando fui assaltada em Copacabana, sem armas por parte dos quatro assaltantes. As pessoas viam minha difícil situação e atravessavam a rua. O complicado problema era só meu e não delas. Esqueciam apenas de um detalhe: eles poderiam ser eu amanhã.  Atualmente, ao presenciar uma situação como aquela, farei como eles e ligarei meu F*DA-SE, induzindo meu marido ou quem estiver comigo a fazer o mesmo.

Mas vamos deixar o passado p'rá lá 
e comparar o tamanho 
de cada parte do nosso Brasil varonil.  


Veremos que o Estado RJ, lindo lugar que ainda atrai muitos turistas -  que podem ganhar, como brinde, um tiro na testa - é ínfimo diante de um país com território  tão grande.  

Além de o Estado ser tão pequeno, territorialmente falando (ou escrevendo), vemos que o Município Rio de Janeiro é menor ainda, sem contar que a Zona Sul tem território ainda menor, embora seja um local agraciado por lindas praias.  Mas como, apesar de tão pequeno, o Rio de Janeiro  tem tanto poder?  

Depois de vermos o tamanho territorial da Zona Sul, também podemos comparar a população de todo o país com as pessoas que se reuniram para se manifestar: o Brasil tem, ao todo, uma população acima de 212.000.000 pessoas, enquanto os manifestantes da Zona Sul foram apenas 400 pessoas. 

Ou seja, o dinheiro tem um poder 
que só  'o dinheiro'  explica. 
Mas a bandidagem não vai respeitar tal poder.


domingo, 25 de fevereiro de 2018

sábado, 24 de fevereiro de 2018

COMPRA E VENDA DE NOSSOS 'REPRESENTANTES'

...

Os corredores, gabinetes e salões do Congresso Nacional abrigaram nos últimos dias um intenso mercado de deputados federais com ofertas bancadas pelos cofres públicos.

“Não tem ideologia, é tudo dinheiro.”
...

A exemplo da janela de transferência de jogadores de futebol, o “passe” na Câmara vem sendo negociado por valores que variam de R$ 1 milhão a R$ 2,5 milhões.


COMPLETO

https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/02/verba-de-campanha-estimula-compra-e-venda-de-deputados.shtml

Duplo alívio

´
  • Do incompetente que se livra de um fardo, por não ter competência nem vontade de carregá-lo;




  • Das pessoas que sempre viram sua segurança ameaçada por estar em mãos erradas.


Espero estar enganada!

Não acredito que a Intervenção Militar, 
que chegou atrasada, 
possa garantir a segurança de um 
Estado abandonado (o Rio de Janeiro).  
Ela poderá, no máximo, deixar a bandidagem mais afastada por um tempo, enquanto se arma para quando a Intervenção nos deixar.    
O EXEMPLO VEM DE CIMA. CADÊ ELE?









Auto-ajuda



PRECISA DE UMA TOMADA?

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Crime


O ex-presidente disse:
Me tirar do jogo
é crime contra Constituição.



https://eleicoes.uol.com.br/2018/noticias/2018/02/22/lula-em-ato-de-aniversario-do-pt-em-sao-paulo.htm


Eleição presidencial não deve ser vista como um mero JOGO, por não ser coisa tão simples assim.  É - ou seria? - quando os candidatos ao cargo de Presidente da República estariam se candidatando para assumir o maior cargo da nação, para representar todo um povo. Infelizmente os cargos públicos não são vistos com seriedade.

Ao falar sobre crime, o ex-presidente esqueceu que cometeu diversos crimes, sendo que um deles é sua mania compulsiva de mentir, até para si mesmo.  Crime é tapear quem tanto nele confia (ou confiou). 


 MITOMANIA
  1. 1.
    psicop - tendência a narrar extraordinárias aventuras imaginárias como sendo verdadeiras.
  2. 2.
    hábito de mentir ou fantasiar desenfreadamente.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

"Morros descem" ...



Antigamente as praias eram habitáveis. Nos fins-de-semana os pais pegavam seus filhos e se dirigiam às praias.  As crianças brincavam e seus pais relaxavam. Não havia o receio de possíveis arrastões e/ou assassinatos .

As mulheres podiam deixar sua bolsa sem o medo de voltar e não encontrá-la mais onde as haviam deixado.  

Até que ... 

Os direitos 'humanos' chegaram e tudo mudou. As comunidades se espalharam pelas areias. Os ''morros desceram''.  Reparem que o povo que vive nas 'comunidades' não sabe andar sozinho; 'eles' precisam de um grupo para mostrar sua força ou para demonstrar sua dependência. Seja pelo motivo que for, mandaram um recado aos praianos:  "Isso agora é nosso". Enfiamos nossa canga no bolso e nos afastamos. Desculpa: agora existem condomínios onde se pode ir à piscina.  

O Carnaval também deixou de ser a festa em que brincávamos dentro da nossa ingenuidade. Ele também carnaval deixou de ser a alegria de todos para se tornar a alegria de alguns, uma alegria tosca.  O Carnaval de hoje tornou-se a alegria de um povo que precisa "sair bebendo todas" e se sacudindo para esquecer as agruras da vida.

No Carnaval, a cada ano, também nos é enviado um recado: "Isso agora é nosso", embora muita gente ainda não tenha percebido que houve uma mudança no estilo de pessoas que rebolam nos blocos ou nas arquibancadas onde "tudo vai passar".



Medo que a Intervenção no Rio de Janeiro 
pode nos causar:  

Caso os meliantes vençam o exército, sairão mais fortalecidos do que já estão e  aí veremos o que é todos os morros (que são muitos!) descerem para as ruas do nosso CHORO DE JANEIRO.


QUEM NÃO TEM CONDIÇÕES DE SE SUSTENTAR 
NÃO DEVERIA TER FILHOS, 
POIS É QUANDO MOSTRAM SUA IRRESPONSABILIDADE.

Ninguém é obrigado a pagar pela trepada alheia.





quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

NÃO ACABA MAIS NA QUARTA-FEIRA - Maria Lucia Victor Barbosa

20/02/2018

O carnaval está se tornando cada vez mais longo. Começa muito antes do sábado e não acaba na Quarta de Cinzas. Às favas as tradições religiosas da Quaresma. Isso em um país que é tido como de maioria católica. Aliás, tradições, essas memórias do tempo, irão se esvaindo até se tornarem invisíveis para novas gerações.
Nas produções elaboradas e rutilantes das escolas de samba, tanto no Rio de Janeiro quanto em São Paulo, todo ano pobres se vingam transformando-se em reis e rainhas. Mulheres se despem para satisfação de nativos e estrangeiros. A proximidade, nos carros alegóricos, com personalidades populares leva ao nirvana misturado com samba.
Durante horas desfilam escolas competindo entre si para alcançar o primeiro lugar, porque viver é competir. Nas arquibancadas o público não sente sono, fome ou cansaço durante toda a noite até a manhã do dia seguinte. Algo inimaginável caso fosse obrigatório como trabalhar. Aí cansava demais porque ninguém é de ferro. Nos camarotes, ricos e famosos se entretêm comendo, bebendo, fofocando. O desfile é de menos porque sabem que aqueles reis e rainhas são de mentirinha.

Neste ano chamou atenção no sambódromo críticas políticas e sociais. A campeã Beija-Flor trouxe para a avenida encenações da violência e da corrupção. Esta era expressa pela ratazana simbolizando o petrolão do PT. Homens vestidos com ternos pretos e guardanapos nas cabeças representavam o ex-governador atualmente preso, Sérgio Cabral, e seu pessoal na famosa estada em Paris.
A Beija-Flor foi muito aplaudida pelo público que pagou caro para assistir aos desfiles. Apenas ficou esquecida a corrupção do presidente de honra da escola, o bicheiro Anísio Abrahão David, e o fato dos cariocas terem eleito Sérgio Cabral duas vezes, além do seu sucessor, Pezão. Sem falar que o PT era ou ainda é forte no Rio de Janeiro. Se Lula se safar no Supremo, certamente muitos cariocas votarão nele novamente.
A vice-campeã, Paraíso do Tuiuti, mostrou ser uma escola caprichosamente aparelhada pelo PT e seus agregados, como o PSOL. Agradou as arquibancadas com críticas ao presidente Temer vestido de vampiro, carteiras de trabalho estragadas pela reforma trabalhista e os “manifestoches”, vestidos com camisas verde-amarelas e manipulados pela Fiesp, símbolo do capitalismo.
Paradoxalmente, “manifestoches” foram os milhões de brasileiros que bateram panela e, espontaneamente, foram às ruas em todo país para pedir a saída de Dilma Rousseff, de Lula e do PT. Os carnavalescos da Tuiuti não apresentaram os chamados “pães com mortadela”, que recebem um lanche e alguns trocados para irem em ônibus fretados pela CUT às manifestações de interesse do PT, sem saberem aonde e porquê vão.
Nenhuma escola mostrou o Tríplex, o Sítio de Atibaia e outras maracutaias de Lula, ficando assim um misto de incoerência e cinismo da parte dos carnavalescos. No fundo foi a revolta, não política, mas da falta de verba pública, apesar de que não devem ter faltado verbas de variadas fontes.
Quanto ao carnaval de rua, que se expressa através dos blocos, levou milhões para a folia. São Paulo deixou de ser o “túmulo do samba” e fervilhou de gente que pulou freneticamente sem parar por dias seguidos, braços para o ar numa espécie de transe coletivo. Tanto lá quanto no Rio, sobrou um rastro de imundície e fedor de urina, qual souvenir de nossa marca cultural.

Observando bem, o aumento dos blocos indica que o povo tomou gosto de ir às ruas. Ao mesmo tempo, aconteceu um tipo de compensação prazerosa: substitui-se momentaneamente a realidade virtual das redes sociais, onde não há contato físico, pelo realismo material do outro, mesmo que fosse para ser tocado, roubado, apalpado, beijado, etc. e tal. E assim caminha a irracionalidade das criaturas que se julgam racionais.


Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga, professora, escritora.

*****








Holocausto preferido




Ao que tudo indica, entre algumas pessoas, há preferência pelo holocausto residencial!  


Talvez o atual  holocausto em que vivemos esteja mais de acordo com o nome, porque os cariocas se tornaram presos em suas próprias residências, com medo de levar um tiro na testa ao se expor à mira dos bandidos que se espalharam pela cidade.



https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2018/02/20/advogados-veem-risco-de-violacoes-com-mandados-coletivos-holocausto-do-direito.htm






terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

"Direitos humanos' ?



O Conselho Nacional de Direitos Humanos (direito da bandidagem!)  divulgou ontem nota contrária à intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro.  Segundo 'essa gente', a intervenção no Rio seria "um regime de exceção em tempos de paz".  Só  não disseram que tipo de paz seria essa em que não podemos nem ir à rua, sem o risco de sermos assaltados ou mortos.

Se nossa cidade não tivesse chegado ao  caos a que chegou, a necessidade de uma intervenção não existiria.

https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2018/02/19/intervencao-no-rio-e-regime-de-excecao-em-tempos-de-paz-diz-conselho-de-direitos-humanos.htm?cmpid=copiaecola


Medidas  necesssárias:
1 - Fim dos 'direitos humanos';
2 - Fim da palhaçada que protege o "DIMENOR", mesmo sem ter quem nos proteja contra o "DIMENOR" que aponta uma arma na nossa cara;
3 - Término desse desarmamento que só é valido para quem precisa enfrentar bandidos armados e anda desarmada.
4 - Fim de toda e qualquer medida que só maquile a verdade das cidades. Inclusive dessa Intervenção caso ela sirva a interesses escusos.



segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

SOMOS TODOS General Mourão

CEL DO EXÉRCITO ESCREVE TEXTO BRILHANTE.  Do Cel CARLOS ALBERTO BASTOS MOREIRA. A TODOS MEUS IRMÃOS EM ARMAS.

Não se iludam com aplausos de intervenção de EB.
Nós não fomos feitos para isso, a não ser para policiarmos áreas em que já destruímos o inimigo praticamente de maneira total, pelo emprego total de nossas armas e poder de fogo.

Não temos o perfil de patrulhar ações pontuais, em área completamente sob o poder do inimigo.

Estão nos colocando ( e a nosso potencial humano combatente ) numa situação de fragilidade perante a lei do politicamente correto, Qualquer militar que atira, que matar, certamente vai começar tendo sua arma recolhida, para exame balístico.

Isso não existe para nós na guerra, nossa destinação. 
Somos totalmente diversos de uma destinação da honrosa policia, por princípios de emprego.

O policial atira se a voz de prisão não for respeitada….

Exercito é feito para atirar primeiro e quem não quiser morrer que se renda. Totalmente diferente. Ou não funciona e só desmoraliza.

Policia é muito mais capaz de atuar nesses eventos pontuais de desordem.

Nós somo profissionais do aniquilamento, embora muitos que já se tornaram “vôvôs” tenham perdido a noção desse conceito.

Temo muito por nossos rapazes, soldados, demais graduados e oficiais…. largados numa arena e tendo um braço amarrado ….

Não se esqueçam ou por isso me critiquem: nós somos profissionais do aniquilamento do inimigo e só somos aptos a patrulhar áreas onde nosso potencial já se fez totalmente sentido.

Não somos policia. Policia é coisa especializada. Nos somos o Caos.

A guerra.

Temo a desmoralização… as armas recolhidas para balística pelos ''direitos humanos'', etc, etc…

Temo o tenente preso e abandonado pelos chefes (como já aconteceu no Alemão)… temo a proximidade de conversas com o inimigo, temo mais um escândalo.

C2-50 Manual de Campanha da Cavalaria …. art….paragrafo ….. ” é terminantemente PROIBIDO entabular conversações com o inimigo. Qualquer tentativa deste, nesse sentido, deve ser repelida pelas armas “.

Vai dar para fazer sem que a ''justiça'' (que está em posição de emboscada) não condene o guerreiro que seguiu o regulamento.

Eu não consentiria a menos que houvesse Lei Marcial e estado de Guerra.

Eu gosto de soldados…

E quando uma mãe manda seu filho para servir ao Exercito, 
ela até sabe que ele pode morrer em alguma guerra. 
Mas jamais se conformará 
se ele for preso por atirar em vagabundo.

O povo não espera que o Poder Militar 
saia distribuindo florzinha para os bandidos, 
até porque eles merecem mesmo são balas... 
... de fuzil

(De um grupo do Whatsapp)

Aprendendo com as formigas

                                                                    Aluízio Siqueira
                                                              Recebido por email


Algumas formigas têm enfermeiras 
para as guerreiras feridas (estudo)

Paris14/02/2018

As formigas africanas matabele socorrem as companheiras feridas nas operações de caça e cuidam delas até que recuperem totalmente a saúde - aponta um estudo publicado nesta quarta-feira (14), que mostrou aspectos "assombrosos" do comportamento animal.

Depois de evacuar as feridas dos campos de batalha e levá-las para o ninho, as formigas atuam como equipes médicas, reunindo-se em torno dos pacientes para lamber seus ferimentos de forma "intensa", relata um estudo publicado na revista "Proceedings of the Royal Society B".

Esse comportamento reduz de 80% para 10%
a mortalidade das formigas-soldado feridas,
observam os pesquisadores.

"Isso não se faz por meio do auto-cuidado, que é algo conhecido por muitos animais, mas mediante um tratamento feito por outros, que, lambendo intensamente a ferida, tornam impossível impedir que haja uma infecção", explicou o co-autor do estudo Erik Frank.

Ele contribuiu para esta pesquisa quando estava na Universidade de Wurztburgo (Julius- Maximilians-Universität, JMU, em alemão), na Alemanha, e continuou seu trabalho na Universidade de Lausanne, na Suíça.

Uma das maiores espécies que existem, essas formigas são guerreiras ferozes e atacam inclusive humanos com sua mordida.

Esses insetos, que levam o nome da aguerrida tribo da África meridional, caçam cupins, que são animais maiores do que elas, atacando os lugares onde se alimentam em colunas de entre 200 a 600 indivíduos.

Este método leva à baixa de muitas formigas, que, com frequência, perdem suas extremidades pelas mordidas dos cupins.

"Depois da batalha, as formigas feridas pedem ajuda com feromônios", um sinal químico produzido por uma glândula, explicou Frank.

As "socorristas" usam suas desenvolvidas mandíbulas para recolher as feridas e arrastá-las para o ninho para serem tratadas.

Ainda mais impressionante é que as guerreiras que estão gravemente feridas - por exemplo, insetos que perderam cinco, ou seis, pernas - fazem um sinal para os membros da equipe de resgate para que não percam tempo com elas.

Essa descoberta gera vários questionamentos, disse a Universidade de Wurtzburgo em um comunicado, no qual considerou essas revelações como "assombrosas".

"Como as formigas sabem exatamente onde tem uma companheira ferida? Como sabem quando deixar de atender as feridas? O tratamento é meramente preventivo, ou é algo terapêutico, depois que a infecção se instalou?", questionou a instituição.


COMO SE COMPORTA O HOMEM DIANTE DE ALGUÉM QUE PRECISA DE AJUDA?

Estava sendo assaltada em Copacabana por uma turma de quatro rapazes, na época em que os assaltantes não andavam armados. As pessoas que viam a situação difícil em que me encontrava... atravessavam a rua, afinal o problema era meu e não deles.