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domingo, 26 de abril de 2020

Qual dos dois será importante aos 'esquerdopatas'?

 
Quem será visto como melhor ?
Bolsonaro ou Sergio Moro   ?

 
  • Durante muito tempo, desde que Bolsonaro 'tirou-lhes o trono'  e os afastou dos cofres da Presidência  da República, esquerdopatas  vivem remexendo em tudo para encontrar motivo de  criticar o novo presidente.  Ao não encontrar, qualquer coisa serve, mesmo o que eles próprios já fizeram ou até o que é bom!
 
 
Para apoiar BOLSONARO,
terão que apresentar uma desculpa
para lhe oferecer 'colinho' e mudar de opinião.
 

  • Exaustivamente, Sergio Moro tem sido apontado como um verdadeiro vilão, por ser principalmente contra a corrupção da polilticalha canalha e envelhecida, que anda solta pelos corredores da nossa Câmara.
 
 
Moro  mandou 'prender' o grande  ladrão da República brasileira, aquele ex-presidiário que foi há pouco tempo para Zoropa e voltou se recusando a fazer teste do coronavírus.   Quando estava preso, o grito era   'ex livre'.  Hoje, sendo ex-presidiário, a palavra livre foi trocada por 'ladrão'.

Será que não ficarão de lado nenhum ?
 

Pelo jeito, vão abraçar  Bolsonaro,
até porque o presidente é ele.
 
 
VAMOS APOSTAR ?
 

 DO LADO QUE FICAREM OS 'ESQUERDOPATAS',
 SEREI CONTRA


OBS.: Como os esquerdopatas nunca ficam do lado mais decente, esperarei que eles se manifestem para  saber de que lado NÃO devo ficar.



Bolsonaro se aproxima do Centrão, escrito por Olavo Soares (Brasília)



 

Isolar Maia e afastar impeachment:

o que Bolsonaro busca ao se aproximar do Centrão,
Olavo Soares - Brasília
 
O deputado federal Arthur Lira (PP-PE) terá 10% de seu salário mensal na Câmara bloqueado pela Justiça, a pedido da Lava Jato. A decisão é motivada por denúncias de corrupção que envolvem o parlamentar, e foi anunciada nesta quinta-feira (23). Três dias antes disso, na segunda-feira (20), Lira esteve com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no Palácio do Planalto. Ele gravou um vídeo ao lado do chefe do Executivo, que mandou abraços à esposa e ao filho do deputado.
O encontro com Lira foi mais um de uma série de reuniões que tem marcado a agenda recente do presidente. Bolsonaro tem dialogado com líderes de partidos do chamado Centrão, grupo com força no Congresso Nacional. O PP de Lira é uma das siglas mais fortes do segmento. Outros partidos que formam o Centrão são MDB, PL, PSD e Republicanostodos com representantes que se encontraram recentemente com Bolsonaro.

O DEM também faz parte do grupo. O presidente da sigla, o prefeito de Salvador, ACM Neto, se encontrou com Bolsonaro na quinta-feira (23). A reunião foi reservada, com a presença apenas de Bolsonaro e ACM, e nenhum dos dois fez declarações públicas sobre o diálogo. Também é do DEM o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (RJ), que nas últimas semanas se tornou um dos principais adversários de Bolsonaro. E que pode ser uma das maiores "motivações" para os atos do presidente da República.
Base é essencial para Bolsonaro
A popularidade do presidente apresentou queda desde o início da pandemia de coronavírus. Levantamento feito pela XP Investimentos verificou que a porcentagem de brasileiros que considera o desempenho de Bolsonaro ruim ou péssimo cresceu de 36% para 42%, na comparação entre o início de março e o dia 3 de abril.
A mesma pesquisa verificou diminuição na faixa da população que avalia como ótimo ou bom o governo do presidente. Outros institutos também obtiveram conclusões semelhantes, em especial durante a crise que culminou com a demissão de Luiz Henrique Mandetta do Ministério da Saúde.
A reprovação popular é um dos ingredientes que pode motivar um processo de impeachment. A queda da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) passou a se tornar mais viável quando manifestações de rua estimularam políticos que apoiavam a petista a mudar de lado. Bolsonaro já tem pedidos de afastamento contra ele protocolados na Câmara dos Deputados.

Um deles, de autoria dos advogados José Rossini Campos e Thiago Santos de Pádua, deve ter um desfecho em breve: o ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta que Rodrigo Maia se manifeste sobre a requisição. A decisão de abrir ou não um processo de impeachment compete exclusivamente ao presidente da Câmara.
Nesse contexto, a formação de uma base forte se torna necessária para Bolsonaro. A Câmara tem hoje um bloco parlamentar formado por nove partidos – PL, PP, PSD, MDB, DEM, Solidariedade, PTB, Pros e Avante – que reúne 221 deputados, mais de 40% do total de integrantes da Câmara. O grupo é chefiado por Arthur Lira.
Outro pedido de impeachment foi protocolado na quarta-feira (22) pelo PDT. O documento é assinado pelo presidente da sigla, Carlos Lupi, e pelo presidenciável Ciro Gomes, um dos derrotados por Bolsonaro na eleição de 2018.
O partido integra a oposição no Congresso, ao lado de forças como o PT, cujo principal expoente, o ex-presidente L.I.L.S., defendeu nesta quinta que o "fora Bolsonaro" se torne uma frase de ordem da esquerda.
Maia, o adversário
A movimentação de Bolsonaro tem também como foco reduzir a influência do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, sobre os outros parlamentares. Maia comanda a Câmara desde 2016 e é respeitado pela maior parte do parlamento – a ponto de existir até uma articulação para a aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que o permitiria concorrer a uma nova eleição interna.
Um dos fatores que levou Maia a ser elogiado pelos deputados é o protagonismo que ele trouxe à Câmara ao longo de 2019, principalmente pela tramitação da reforma da previdência.
A disputa pela sucessão de Maia, que deixa o cargo no próximo mês de fevereiro se as regras não forem modificadas, já tem alguns nomes colocados. Entre eles, Arthur Lira. O presidente Bolsonaro diz rotineiramente que não tem interesse em interferir nas eleições dos outros poderes. Mas a vitória de um aliado seu para o comando da Casa seria celebrada dentro do governo.

"Todos estão com o cabelo em pé"
Mas se a aproximação de Bolsonaro com o Centrão pode melhorar a imagem do presidente junto a um grupo político, pode também fazer com que o chefe do Executivo passe a enfrentar contestações de lideranças que o apoiaram justamente por esperar nele uma rejeição à chamada "velha política".
Alguns dos deputados eleitos pelo PSL e que já se distanciaram do bolsonarismo ao longo do ano passado se manifestaram publicamente contra as reuniões de Bolsonaro com as forças de centro. "Presidente Jair Bolsonaro acaba de conseguir criar o seu novo partido 'Aliança com o Centrão'. O 'toma lá, da cá' está novamente oficializado no BRASIL!!", escreveu Junior Bozzella (SP).
"Foi só encontrar com os líderes do centrão e no outro dia querer desmontar a equipe de Moro ou é impressão minha?", questionou Dayane Pimentel (BA), recordando o episódio da "quase demissão" do ministro da Justiça, na quinta-feira.

Mas mesmo entre os ainda bolsonaristas o alinhamento entre Bolsonaro e o Centrão gera controvérsias. Um deputado que migrará para o Aliança Pelo Brasil, partido idealizado pelo presidente, disse que as conversas abalaram a base. "Todos estão com o cabelo em pé. Colocar a velha política de volta? Isso não tem cabimento. Nenhum bolsonarista vai apoiar isso", questionou.

O parlamentar disse que, em sua visão, o problema maior não está no fato de os possíveis novos aliados de Bolsonaro serem de centro, mas sim de terem acusações de corrupção. "Nós fomos para as ruas para protestar contra a corrupção do MDB, do PSDB, do PP, do PT… e agora eles podem estar se aproximando do governo", contestou.

Independente da opinião de pessoas bem mais conhecedoras dessa politicalha asquerosa que eu, minha opinião é minha, mesmo que esteja errada.  Além disso, elegi todo o governo de Bolsonaro, não votei só nele!   Como o governo em que votei está se desmilinguindo, minha simpatia por Bolsonaro vai se desmilinguindo junto. 
 
Parlamentar sempre será um parlamentar. 
Imbecil eleitora, como eu, sempre será imbecil.
 
NOTA:  Por pior  que seja BOLSONARO, é bem melhor do  que tínhamos antes.



 

Cuidado com a informação errada e com a auto propaganda





Na guerra de versões entre Moro e Bolsonaro, CUIDADO:
desinformação pode custar caro



...   tivemos a certeza (1) de que três dias (quarta, quinta e sexta) após um feriado prolongado podem decidir o futuro de uma nação. E o seu (NOSSO)  futuro como cidadão brasileiro.

Dessa vez, a “bomba da semana” não ficou por conta do coronavírus. Se semana anterior Bolsonaro
demitiu Mandetta em um divórcio consensual  (segundo as palavras do presidente), o mesmo não se pode dizer quanto à saída de Sergio Moro do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Moro pediu demissão do cargo na manhã de sexta-feira (24) após a exoneração do diretor da Polícia Federal, Maurício Valeixo, que apareceu no Diário Oficial da União. Detalhe: Valeixo era homem de confiança de Moro e sua exoneração era um desejo antigo do presidente.

E o primeiro impacto já aconteceu no bolso de milhares de brasileiros: a Bolsa despencou e o Dólar disparou,
confira os índices em nosso site (2).

► O jogo virou  

Boatos já vinham circulando sobre a saída de Moro na quinta-feira. Mas a repórter Kelli Kadanus, correspondente da Gazeta do Povo em Brasília (3), apurou que ministro e presidente tentaram chegar a um nome de consenso na noite anterior à exoneração de Valeixo. Não foi o que aconteceu. Bolsonaro simplesmente resolveu demitir o então diretor da PF. E Moro não aceitou, chegando a dar a seguinte declaração:“Ficou claro que haveria uma interferência política na Polícia Federal. Eu falei isso para o presidente, e ele disse que seria mesmo [uma interferência política]. Foi ventilado um nome de um delegado que passou mais tempo no Congresso do que na ativa na Polícia Federal, e o diretor da Abin”, afirmou.

Diversas foram as reações de políticos e autoridades após a saída do ministro Sergio Moro. Apenas para citar um exemplo, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso opinou: “Bolsonaro está cavando sua fossa". "Que renuncie antes de ser renunciado", afirmou.
Nós levantamos (4) as principais reações à saída de Sergio Moro e também acompanhamos (5)  como os principais veículos da imprensa internacional reagiram à notícia. Clique nos links e fique por dentro!

 



► Bolsonaro pode responder por 5 crimes  
Moro disse que Bolsonaro queria um nome que pudesse “ligar, colher informações e relatórios, o que não é o papel da Polícia Federal”.

Direto de Brasília, os correspondentes Kelli Kadanus e Olavo Soares entrevistaram juristas das áreas de Direito Constitucional e Criminal. E os especialistas alertam: o presidente pode responder a, pelo menos, cinco crimes devido à acusação de interferência na Polícia Federal: A
Gazeta do Povo explica “tim tim por tim tim” por que Bolsonaro pode responder por crime de responsabilidade, falsidade ideológica, prevaricação, advocacia administrativa e obstrução de investigação (6). 

 

► Guerra de Versões
Em pronunciamento durante a tarde de sexta (24), o presidente Jair Bolsonaro buscou se defender das acusações de Moro. Ele disse que não é verdade que tentou interferir ou tentou saber sobre investigações realizadas. E como a Gazeta do Povo (7) apurou na quinta-feira (24), confirmou que conversaram sobre uma troca na diretoria da PF.

O presidente ainda chegou a rebater Moro com uma pesada acusação: “Falou que eu poderia trocar o Valeixo depois de novembro, quando o indicasse (Moro) para o Supremo Tribunal Federal [quando o decano Celso de Mello atinge a idade limite para a aposentadoria compulsória]. Mas não é
por aí. É desmoralizante ouvir isso. Mais ainda externar”, reclamou Bolsonaro. Mas é bom lembrar:
o próprio presidente disse em 2019 que indicaria Moro “para a primeira vaga que abrir no STF” .  Moro também rebateu Bolsonaro e diz que nunca condicionou permanência de diretor da PF à indicação para STF. 

 

► Nossa visão sobre essa crise 
A Gazeta do Povo (8) não poderia se omitir. É preciso se posicionar diante de uma situação tão séria. Afinal, em um ato de envergadura ímpar, que terá consequências importantíssimas para o país, o agora ex-ministro Sergio Moro expôs os embates finais com o presidente Jair Bolsonaro que levaram ao seu pedido de demissão do Ministério da Justiça e da Segurança Pública. Clique e confira agora nosso editorial (9): A grandeza de Moro e a indignidade de Bolsonaro
 



Não esquecemos o coronavírus  
Iniciado por Bolsonaro na quinta-feira (24), o embate no Planalto ocorreu praticamente ao mesmo tempo em que o Ministério da Saúde atualizava os números do coronavírus no Brasil com recorde de mortes em 24 horas: 407 no total, de quarta para quinta. O patamar é próximo ao índice da Itália na quinta-feira e maior que o da Alemanha . Ainda que essas nações sejam proporcionalmente menores e com menos habitantes, elas chegaram ao pico da pandemia e tentam se recuperar pouco a pouco.  
QUANTOS SE RESTABELECERAM?

De terça para quarta-feira haviam sido 165 óbitos no Brasil por Covid-19. E na sexta-feira tivemos outro número muito alto, e que preocupa: ultrapassamos a marca de 50 mil casos da Covid-19. De quinta para sexta-feira foram registradas 307 mortes.  
QUANTOS SE RESTABELECERAM?

 Isso nos leva  (a) uma conclusão: precisamos acompanhar a crise política de perto sem esquecer da saúde dos brasileiros. Aqui na Gazeta do Povo (10) temos o compromisso de fazer essa triagem de informações e divulgar para nossos leitores subsídios precisos sem nos precipitarmos e causar pânico, favorecendo, assim, a tomada de decisão de cada um de nossos leitores. 

QUANTOS SE RESTABELECERAM?


Faça parte desta corrente de combate à desinformação: assine a Gazeta do Povo! Você só tem a ganhar.  (11)


QUANTOS SE RESTABELECERAM,
DEPOIS DE CONTAMINADOS PELO VÍRUS IMPORTADO
é uma notícia não muito divulgada
Entre as pessoas  que se restabeleceram
está a irmã de um amigo nosso que nunca foi 'contabilizada'.

Ou seja, contabilizados ou não,
não podemos confiar nos números
que nos são apresentados.


(1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11) no artigo acima a autopropaganda se evidenciou onze vezes.
 



  
 



 

sábado, 25 de abril de 2020

CONFINAMENTO DE UMA ELEITORA

 

Confinamento é uma situação em local fechado.

É uma situação de quem não pode sair do seu claustro.

É   o mesmo  que ficar encerrado, é um internamento. 

 
Confinamento: 
  • Confinamento é  o  efeito de confinar-se; clausura; isolamento;  
  • Uma  clausura  local   é a situação fechada de quem não pode sair do seu internamento, do seu claustro;  do seu  encerramento; da sua reclusão.
 


*********
 
Estando presa, numa quarentena provocada por um vírus importado,  olho lá para fora e  me limito a poucas imagens. 
 
 
 
Como tudo na vida tem os dois lados, o  lado ruim  e  o lado bom,  descobri  lindas paisagens que surgem diariamente(?) na nossa varanda no final de tarde.  Relembramos também como é bom ler um  livro, desenhar, tirar fotos maravilhosas e nos deslumbrar com coisas que sempre passaram despercebidas.

 

Mas alhos e bugalhos vieram à minha cabeça, porque inicialmente a vitamina D seria uma grande aliada no caso do coronavírus e, hoje, o aliado passou a ser o alho.  Enquanto isso, temos a prisão domiciliar (quarentena) como nossa verdadeira aliada. 

 

 
 N.B.: presos estão soltos. Nós é que estamos presos.


LETRA DE UMA MÚSICA QUE TEM TRECHO BEM ADAPTÁVEL AO DIA A DIA DE UM BRASILEIRO
 
 
Bem que me quis - Marisa Monte
 


Bem que se quis
Depois de tudo
Ainda ser feliz
Mas já não há
Caminhos pra voltar
E o que que a vida fez
Da nossa vida?

ALHOS E BUGALHOS

 

... para alguns, mas não para todos.


Para uns são três coisas distintas, como doença, política e tempero.  

Para outros pode ser uma coisa só: desalento.  Desalento na saúde e na política. 


Coronavírus e troca de Ministro da Justiça
são 'alhos e  bugalhos' ...
 
ALHOS E BUGALHOS 

... para alguns, mas não para todos.


Para uns são três coisas distintas, como doença, política e tempero. 

Para outros pode ser uma coisa só: desalento.  Desalento na saúde e na política. 

Troca

 
Como Luiz Sérgio Moro, representante da seriedade do nosso Governo,  saiu da Presidência,  vou trocar o logotipo do meu blog .
 
Motivo: votei não no Bolsonaro especificamente, mas em todo seu governo, incluindo todos os ministros, inclusive nos inúmeros (6 ?)  já trocados.
 
Se Bolsonaro já trocou muitos de seus ministros, me dou o direito de trocar o logotipo de meu blog:  A Casa da Mãe Joana vai apresentar Puteiro Nacional até que nosso presidente  mantenha a honestidade que escolhi.
 
 

Quando Alexandre Frota, ator pornô, foi eleito pela sociedade brasileira, ele disse que
o  fato de ex-ator pornô entrar no Congresso:
"já é uma putaria" 

Pois todos os políticos terão um logotipo bem de acordo com seus 'princípios" (ou seu caráter).
É UMA PUTARIA, MESMO.


Tomara ter motivos para fazer a destroca.
 
 

sexta-feira, 24 de abril de 2020

Saída de Sérgio Moro do Ministério

 
Hoje, às 11 horas, o Juiz Sérgio Moro expôs ao povo brasileiro sua saída do cargo. 
 
Embora parecesse, meu apoio não foi dado nem ao Bolsonaro ou a alguém que ocupasse o cargo de Presidente da  República.  Meu apoio  seria dado a qualquer representante da Nação que  ENXOTASSE A RATAZANA PRESIDENCIAL, QUE ACABOU NUM  "PRESÍDIO".
 
 
Sérgio Moro era um Ministro que simbolizava a
corrida contra a corrupção.

Ele continua a simbolizar a corrida às ratazanas,
mas o governo, sem ele,
deixou de ser a mesma coisa.
 


Agora, veremos em que tudo isso vai dar.


OBS.: Acho que vou trocar o logotipo do meu blog.  Dependendo do que vai acontecer, trocarei um A CASA DA MÃE JOANA por um PUTEIRO NACIONAL.