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sábado, 2 de março de 2019

Morte do netinho




Neto do presidiário morre de meningite em Santo André.
Arthur Araújo L.da Silva, de 7 anos, neto do ex-presidente (que virou presidiário) acaba de falecer no Hospital Bartira, do grupo D'Or, em Santo André (SP). O menino deu entrada hoje, pela manhã, com febre alta, sendo diagnosticado com quadro infeccioso de meningite meningocócica e não resistiu.  Airton Leitão

LAMENTA-SE


Duas coisas absolutamente diferentes:
Uma, não lamentar a morte de uma criança de apenas 7 anos, seja quem for, como foi infelizmente o caso do neto de  ... (o presidiário)  hoje, Arthur Araújo, causada por uma meningite.

Qualquer pessoa com bom senso lamentaria a morte de uma criança, como o fazemos, nesta ou em outra circunstância qualquer.

Usar politicamente o fato, para qualquer finalidade é amoral e ponto.

Outra completamente diferente é autorizar um canalha da laia de ... (o presidiário) que jamais respeitou a própria família- a sair da cadeia, seja pelo pretexto que for.

 ... (o presidiário) transformou o velório de sua própria companheira num palanque político.

 ... (o presidiário), quando no poder, não compareceu sequer ao enterro de um dos irmãos.

... (o presidiário) não fez questão alguma de comparecer, recentemente, ao enterro de outro, porque não poderia, por ordens expressas do juiz, fazer declarações à imprensa.

Ao que consta, nenhum dos filhos de ... (o presidiário) o visita na jaula.

O hoje consternado (presidiário), que lamenta a morte do neto, homem ‘respeitador da família’, é o mesmo que escarnecia da própria esposa, levando a amante Rosemary como carona em todas as suas viagens, diante dos olhos de todo o país.

(o presidiário) é um crápula e tal autorização só se justifica pelos privilégios que ainda consegue obter.

Não é possível imaginar que todo criminoso enjaulado possa sair pra ir a velório de parente. E isso não acontece, evidentemente.

Se puder,   (o presidiário) transformará amanhã o velório de seu neto em evento político, ao lado de trastes como Gleisi Hofmann ou de seu poste Haddad.  O que é uma enorme sacanagem.  Especialmente para com o pobre menino, cuja memória, neste caso, será desrespeitada (como foi a de Marisa) pelo avô sociopata, a quem nada importa além do próprio sonho doentio de poder.

Lamento, assim, a morte do menino Arthur.

Assim como lamento, igualmente, a decisão de autorizar o criminoso a ir ao velório.

A decisão tosca foi tomada, claramente, por quem está interessado em colocar (o presidiário) diante de um microfone. Dias Toffoli.

O que, sob todos os pontos de vista, 
é um achincalhe.

Criminoso condenado tem que ficar preso.
Sem privilégios.

Marco Angeli Full 

Desde ontem, com essa e uma outra notícia envolvendo seu nome, o presidiário tenta sair do ostracismo a que o levou a prisão. Se depender de mim, seu nome jamais será mencionado e sua foto nunca será o lixo que sujará uma página.  Espero que todos ajudem nessa tarefa.





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