Muito são os artigos
ou textos que enaltecem a beleza feminina, comparando-a com a falta de encanto
masculino (?).
É referência apenas à beleza exterior, muito discutível, diga-se de passagem... que o digam os
esteticistas e os cosméticos.
Sendo mulher, e conhecendo o outro lado feminino, resolvi
escrever o que chamei de “Os Belos e as Feras”.
“Como é difícil ser homem...
nas mãos das mulheres
”.
O objetivo desse artigo, ainda mais que hoje é o tão
comemorado Dia da Mulher, é
comentar sobre o que seria uma verdadeira beleza, dependendo de quem a vê.
Poderia revelar, além das contradições, o lado avesso das
mulheres, derrubar uma imagem irreal, alimentada por nossa sociedade. O
objetivo seria desfazer o mito que foi criado.
Um ‘causo’ comum
(ou um
exemplo?)
Um grupo se reúne. Uma
das mulheres começa a se queixar do marido, estando ele
presente ou não, induzindo todas as outras a fazerem a mesma coisa, o
que jamais fariam caso não contassem com
tanto apoio.
Se algum homem tenta se desculpar de alguma forma, não
consegue dizer nada, pois as mulheres não
lhe dão chance (a língua feminina, além de ferina, é ágil). Geralmente vêem,
constrangidos e em silêncio, sua vida privada ser colocada em cima da mesa, aos
olhos de todos, numa situação abominável.
Existe, na mulher, por mais linda que ela seja, um lado que
se mantém escondido, invisível,
disfarçado por rimeis e batons. É um disfarce que, em alguns casos, as mulheres costumam usar
até para si mesmas.
Algumas características femininas
podem ser vistas
como a “feiúra” feminina .
Não pretendo mostrar todas
as mulheres como bichos
perigosos, até porque também sou mulher. Mas sei que os comentários que
aqui estão, podem causar incredulidade ou dúvida e até mesmo certa indignação,
como vem acontecendo em conversas com amigas. Muitos podem estranhar, ou achar
injusto. Muitos discordarão,
principalmente nossas representantes do sexo feminino.
É apenas uma visão meramente pessoal, com apoio do direito
que temos de expor nossa opinião, mesmo que ela vá contra o que pensa a maioria
das pessoas.
Algumas características femininas é como se fosse a exposição
do que vem sendo constatado, sem que quase ninguém tenha parado para observar a
realidade, ou prefira ignorar, por ser
mais prático.
Apresentar a mulher como aquele ser lindo, delicado e frágil
é um tabu? É um tabu cultural, digamos assim, que muito comodamente não pode (nem deve) ser derrubado?
Recordando cenas vividas, podemos
avaliar a dificuldade que é lidar com pessoas do sexo feminino, em como é
difícil a convivência entre elas próprias, devido a algumas de suas
peculiaridades terríveis.
As mulheres têm sido exaustivamente enaltecidas, defendidas,
e se tornaram inatacáveis. De oprimidas passaram a opressoras, tendo como seu aliado o atual excesso de proteção. Ficou faltando o equilíbrio.
O desperdício: É hora de as mulheres pararem de tratar seus
parceiros como se eles fossem rivais, para tornar mais simples o dia a dia com
o sexo oposto, tão mal aproveitado.
Parece sonho ver todos os casais, à nossa volta, em clima de
harmonia. Numa reunião com amigos, é
insuportável presenciar aquela troca de farpas no meio de uma conversa. Talvez tenha sido injusta no uso da palavra
“troca” pois as referidas farpas andam em mão única.
Não pretendo ser rude com as mulheres, mas quantos
homens você conhece com o hábito de escangalhar uma reunião ao criticar sua companheira
ou reclamar de seu relacionamento perante os amigos, reunidos com a finalidade
de se distrair ?
Embora muitos homens já tentam vivido experiências bastante
desagradáveis nas mãos femininas, são induzidos pelo método da repetição (o
conhecido ‘método de Pavlov’) a acreditar
que o erro foi seu (sempre é seu e nunca é dos dois), por não oferecer à sua companheira o que ela merece (?), mal sabendo que mulher é sempre mulher e requer muita paciência. Ao menos ele errou ao escolher a parceira
errada! Mas existe a parceira certa?
É importante ressaltar que, conversando particularmente com
minhas amigas ou conhecidas, quase todas concordam com suas complicadas características.
Poucas conseguem não admitir sua ‘feiúra’. Ao identificar nos comentários seu modo de
agir elas dizem: “É isso mesmo! Olha eu
aqui!”, quando começamos a rir. Mas isso só ocorre em conversa particular.
Quando há mais pessoas por perto, homens principalmente, se sentem forçadas a
negar e se insurgem, mostrando-se falsamente ofendidas, pois não podem aceitar
tais fatos publicamente.
Grande parte dos
representantes do sexo masculino já passou por momentos em que sentiu o “peso”
que representa gostar das mulheres. Mas
continuem gostando, por favor!
Minhas companheiras do sexo frágil, se sentindo expostas, vão
me criticar. Talvez aleguem falta de embasamento para meus comentários. Vão
negar tudo com veemência. O mais
provável é que digam se tratar de um mea-culpa (dá para apostar que o comentário será
este, pois as conheço muito bem).
Que elas me perdoem e... aproveitem a oportunidade para se proclamar
injustiçadas.
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