MORTO É O CULPADO!

Diz uma reportagem que o Rio de Janeiro está muito cheio de gente.   "RJ chega a 17,2 milhões de habitantes em 2018, segundo estimativa do IBGE", artigo escrito por Daniel Silveira, em 29/08/2018.  https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2018/08/29/rj-chega-a-172-milhoes-de-habitantes-em-2018-segundo-estimativa-do-ibge.ghtml

Talvez pelo excesso de gente que vem para cá e não tem nada a  ver com o Estado, embora ele pertença ao país onde vivem (MAS APARENTEMENTE NÃO SABEM DISSO), o Rio de Janeiro tornou-se o favelódromo/camelódromo, onde vivem os invasores ("tadinhos!").  Isso aqui deixou de ser a capital maravilha e se  tornou a cidade da muvuca.

São vândalos sem compromisso com coisa nenhuma, que roubam acintosamente telefones celular, fios de telefone e tampas de bueiro. Sem contar que assassinam os que atrapalhem os seus "serviços".

Tudo foi num crescendo, como as favelas que aumentam a cada dia.  

Como tudo aconteceu: 1 - Saíamos de casa sem medo;  2 - começamos a sentir medo de sair e sermos assaltados; 3 - passamos a nos enclausurar, como se os bandidos fôssemos nós, enquanto os ladrões e assassinos ficam 'livres, leves e soltos' prontos para acabar com qualquer um de nós;  4 - a mídia, com apoio do governo, passa a defender assassinos e assaltantes; 5 - BRASILEIROS SIFU - como disse o presidente hoje presidiário -(https://www.htforum.com/forum/threads/lula-e-o-sifu-para-todos.88851/).

MALÍCIA - INVERSÃO

Ontem saiu no jornal O Globo uma notícia, que poderia ser considerada tendenciosa sob um título um tanto invertido: POLÍCIA COMETEU UM EM CADA 4 ASSASSINATOS DE JOVENS, quando sabemos que as pessoas se impressionam mais com palavreado apresentado e não avaliam o que leram, muito menos leem o artigo ali exposto. Nada tendencioso seria A cada quatro assassinatos de jovens no Morro do Alemão,  apenas um ocorre por causa da atuação polícial. Se não houvesse bandidos, policiais não teriam porque agir. Não haveria confronto policial com assaltantes e assassinos.

MAS ... 
... CULPADOS SOMOS NÓS