GUERRA É GUERRA: Palocci e carta de Léo Pinheiro

 

Começo a confirmar o que já achava antes.

GUERRA É GUERRA.

 

 

Não é possível a um presidente, cercado por militares em seus ministérios,  ser tão passivo! 

 

Quando ainda era candidato, houve uma facada.  Agora, já eleito, críticas e boatos  surgem de  todos os lados;  a imprensa distorce fatos ocorridos;  tentam ridicularizar inclusive  atos merecedores de aplausos;  projetos   enviados ao Congresso  são visivelmente bloqueados (como disse uma deputada petista, eles irão bloquear tudo o que aparecer pela frente).   Acontece de tudo  sem que  haja  algum tipo de reação!
 

 

O presidente está impedido de trabalhar

desde que assumiu a presidência.  

 

É impossível ser presidente sem  'ajudar'  juízes do STF, e parlamentares de um modo geral, acostumados a serem comprados .  E agora?   O que podemos fazer sem comprar a aprovação deles?

 

Talvez a confirmação venha da minha maneira um tanto belicosa de encarar as coisas.  Assim que o ex-presidente presidiário, um tremendo MELIANTE, nos assustou com um pé fora da prisão, apareceram  delações  do Palocci e a carta do Léo  Pinheiro, o acusando de suas condutas vergonhosamente ilícitas.   Será coincidência?  Prefiro acreditar que existem outras 'cartas na manga' para o futuro.

 

 

Diz uma frase popular que

'não se deve cutucar onça

com vara curta'.

 

 

 

TUDO NÃO PASSA DE IMAGINAÇÃO ?