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quarta-feira, 17 de julho de 2019

Contra o Brasil - A DESTRUIÇÃO



O que se diz oposição faz de tudo para jogar o novo governo para baixo, depois que a dita oposição  'reinou' por mais de uma década, com  acesso às finanças públicas, açambarcando o dinheiro de um povo conivente. 
 
 
 POVO CONIVENTE
A passividade, o silêncio de um  povo diante da  visível  roubalheira e a decadência financeira,  só pode ser conivência! Ou seria acomodação de cegos ou dorminhocos?
 
 
Depois de sermos obrigados a suportar um governo corrupto e destruidor - que continua, na maior cara- de-pau,  a se fingir de salvador da pátria, indo contra tudo o que ele mesmo fez ou prometeu fazer - ir contra a recuperação do Brasil é o mesmo que  ir contra  nosso  próprio país.
 
 
 
 
Sob a alegação de ser oposição, cada semana ou dia somos obrigados a ver o novo alvo, mostrado ao vivo e a cores na mídia.  
 
Pensei que se cansariam de tanto criticar, ou perceberiam que o fato de repetir tantas vezes o nome de nosso presidente e seus ministros ou filhos é uma forma de propaganda eleitoral gratuita, pois estão à mercê  de quem não se interessa pelo  que ocorre e se limita aos títulos. Isso vem mostrar o motivo de os títulos serem tão tendenciosos. Mas os nomes... ficam sempre em  evidência!
 
Estamos acompanhando o suicídio de um partido  que ao invés de se firmar 'foi com muita sede ao pote' e se danouSua lamentável morte foi vista nas urnas da eleição do ano passado, em que  deu lugar ao contrário do que fingia representar.
 
 
MORO, BOLSONARO, 
FILHOS E MINISTROS.
 
Petistas e outros estão sempre a mirar em alguém que faça parte do novo governo.  Enquanto isso, quem votou na mudança se torna mais a seu favor!  Parece que estão apertando a corda em seu próprio pescoço e a chegada da morte fica mais perto.
 
 
Para ajudar a 'oposição" agora vem o presidente do STF, um juiz que nunca passou em concurso para juiz mas foi indicado pelo PT, com uma decisão estrombólica no caso do COAF.  Foi duplo suicídio: o dele inclusive.
 
 
 
 
A decisão de Dias Toffoli,  um rosário de absurdos 
 
A decisão beneficiando Flavio Bolsonaro foi concedida monocraticamente por “Deus” Toffoli, tendo sido prolatada no bojo de uma petição avulsa, que foi protocolada apenas um dia antes pelos advogados de Flavio.
Para quem não é familiarizado com os termos jurídicos, explico: (i) monocraticamente é por apenas um juiz, e não pelo Colegiado do Tribunal - não sei se sabem, mas o STF está em recesso, então os casos urgentes são decididos pelo Presidente, Dias Toffoli, em regime de plantão. Por outro lado, (ii) petição avulsa quer dizer que se trata de um requerimento autônomo, e não de um recurso, interposto dentro de algum processo, que obviamente ainda será apreciado.
Portanto, não é absurdo que algo assim tenha ocorrido no STF: é duplamente absurdo. Ou melhor, triplamente absurdo.
Algo dessa magnitude, que envolve a discussão a respeito da garantia da “inviolabilidade de dados” x garantia do “devido processo legal e contraditório”, ambas constantes do art. 5º da Constituição, em uma evidente colisão de direitos fundamentais, jamais poderia ter sido decidido assim, de forma unipessoal, no afogadilho, sem ter sido levado à Turma Julgadora. Esse é o primeiro absurdo.
E por outro lado, como se trata de um requerimento formulado por Flavio Bolsonaro, quanto a seu caso que tramita na Justiça do Rio de Janeiro, percebe-se que não havia qualquer urgência na apreciação da postulação imediatamente no dia seguinte, e no recesso judiciário. Esse é o segundo absurdo.
Isso me leva à conclusão de que essa indigitada decisão foi, na verdade, para casuisticamente provocar a repercussão geral da matéria, ou seja, obrigar os tribunais do país inteiro a seguirem o decidido por Toffoli, produzindo efeitos “erga omnes” (para todos), e não apenas às partes do processo. E esse é o terceiro absurdo.
E, nesse particular, quem, senhoras e senhores, está muito preocupado com que as autoridades tomem conhecimento de sua movimentação financeira, e vem esbravejando aos 4 ventos que está sendo vítima de um “Estado policialesco”?
Sim, ele mesmo, o mais novo heroi da Esquerda brasileira: Glênio Verdevaldo. O mesmo Glênio Verdevaldo, que já tem a blindagem da garantia de “sigilo de fonte”, (CR, art. 5º, XIV), ferramenta que vem por ele sendo distorcida para cometer ataques contra as instituições, e que agora acaba de conseguir, também, uma imunidade processual à brasileira. 
O Brasil deixou de ser um Estado de Direito para passar a ser um Estado Juristocrático, no qual todo Poder emana de um juiz ativista de esquerda e com fortes vínculos político-partidários.
Nosso país está internado em um manicômio judiciário.
 
 
 

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