O que se diz oposição faz de tudo para jogar o novo governo para baixo, depois que a dita oposição 'reinou' por mais de uma década, com acesso às finanças públicas, açambarcando o dinheiro de um povo conivente.
POVO CONIVENTE
A passividade, o silêncio de um povo diante da visível roubalheira e a decadência financeira, só pode ser conivência! Ou seria acomodação de cegos ou dorminhocos?
Depois de sermos obrigados a suportar um governo corrupto e destruidor - que continua, na maior cara- de-pau, a se fingir de salvador da pátria, indo contra tudo o que ele mesmo fez ou prometeu fazer - ir contra a recuperação do Brasil é o mesmo que ir contra nosso próprio país.
Sob a alegação de ser oposição, cada semana ou dia somos obrigados a ver o novo alvo, mostrado ao vivo e a cores na mídia.
Pensei que se cansariam de tanto criticar, ou perceberiam que o fato de repetir tantas vezes o nome de nosso presidente e seus ministros ou filhos é uma forma de propaganda eleitoral gratuita, pois estão à mercê de quem não se interessa pelo que ocorre e se limita aos títulos. Isso vem mostrar o motivo de os títulos serem tão tendenciosos. Mas os nomes... ficam sempre em evidência!
Estamos acompanhando o suicídio de um partido que ao invés de se firmar 'foi com muita sede ao pote' e se danou. Sua lamentável morte foi vista nas urnas da eleição do ano passado, em que deu lugar ao contrário do que fingia representar.
MORO, BOLSONARO,
FILHOS E MINISTROS.
Petistas e outros estão sempre a mirar em alguém que faça parte do novo governo. Enquanto isso, quem votou na mudança se torna mais a seu favor! Parece que estão apertando a corda em seu próprio pescoço e a chegada da morte fica mais perto.
Para ajudar a 'oposição" agora vem o presidente do STF, um juiz que nunca passou em concurso para juiz mas foi indicado pelo PT, com uma decisão estrombólica no caso do COAF. Foi duplo suicídio: o dele inclusive.
Abaixo o texto, completo, que está no site https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/15541/a-decisao-de-dias-toffoli-um-rosario-de-absurdos:
A decisão de Dias Toffoli, um rosário de absurdos
A decisão beneficiando
Flavio Bolsonaro foi concedida monocraticamente por “Deus” Toffoli, tendo sido
prolatada no bojo de uma petição avulsa, que foi protocolada apenas um dia
antes pelos advogados de Flavio.
Para quem não é
familiarizado com os termos jurídicos, explico: (i) monocraticamente é por
apenas um juiz, e não pelo Colegiado do Tribunal - não sei se sabem, mas o STF
está em recesso, então os casos urgentes são decididos pelo Presidente, Dias
Toffoli, em regime de plantão. Por outro lado, (ii) petição avulsa quer dizer
que se trata de um requerimento autônomo, e não de um recurso, interposto
dentro de algum processo, que obviamente ainda será apreciado.
Portanto, não é absurdo
que algo assim tenha ocorrido no STF: é duplamente absurdo. Ou melhor,
triplamente absurdo.
Algo dessa magnitude,
que envolve a discussão a respeito da garantia da “inviolabilidade de dados” x
garantia do “devido processo legal e contraditório”, ambas constantes do art.
5º da Constituição, em uma evidente colisão de direitos fundamentais, jamais
poderia ter sido decidido assim, de forma unipessoal, no afogadilho, sem ter
sido levado à Turma Julgadora. Esse é o primeiro absurdo.
E por outro lado, como
se trata de um requerimento formulado por Flavio Bolsonaro, quanto a seu caso
que tramita na Justiça do Rio de Janeiro, percebe-se que não havia qualquer
urgência na apreciação da postulação imediatamente no dia seguinte, e no
recesso judiciário. Esse é o segundo absurdo.
Isso me leva à
conclusão de que essa indigitada decisão foi, na verdade, para casuisticamente
provocar a repercussão geral da matéria, ou seja, obrigar os tribunais do país
inteiro a seguirem o decidido por Toffoli, produzindo efeitos “erga omnes”
(para todos), e não apenas às partes do processo. E esse é o terceiro absurdo.
E, nesse particular,
quem, senhoras e senhores, está muito preocupado com que as autoridades tomem
conhecimento de sua movimentação financeira, e vem esbravejando aos 4 ventos
que está sendo vítima de um “Estado policialesco”?
Sim, ele mesmo, o mais
novo heroi da Esquerda brasileira: Glênio Verdevaldo. O mesmo Glênio
Verdevaldo, que já tem a blindagem da garantia de “sigilo de fonte”, (CR, art.
5º, XIV), ferramenta que vem por ele sendo distorcida para cometer ataques
contra as instituições, e que agora acaba de conseguir, também, uma imunidade
processual à brasileira.
O Brasil deixou de ser
um Estado de Direito para passar a ser um Estado Juristocrático, no qual todo
Poder emana de um juiz ativista de esquerda e com fortes vínculos
político-partidários.
Nosso país está
internado em um manicômio judiciário.
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