Diogo Mainardi prevê o destino de Glenn:
“Fim de
Festa”
19/07/2019
Em artigo irretocável publicado
nesta sexta-feira (19) na revista Crusoé, o inigualável Diogo Mainardi antecipa
as próximas cenas da ‘novela’ proporcionada pelo pseudo jornalista Glenn
Greenwald.
Para o jornalista ‘a festa está terminando. Agora só falta a PF prender o hacker que repassou as mensagens roubadas da Lava Jato’.
Diogo
assevera que o americano já sabe que o hacker será preso e que seus cúmplices e
financiadores também devem acabar na cadeia. Na
sequência, o jornalista descreve o cenário plantado e o objetivo que não foi
alcançado pela organização criminosa: (mais um a DERROTA ?)
“A imprensa
verdevaldiana compartilhou o produto do crime com o propósito imediato de tirar
ex-presidente presidiário da cadeia. A primeira manobra fracassou, porque Gilmar Mendes foi
derrotado no STF. Vamos ver o resultado da segunda manobra, em agosto. Depende
apenas de Celso de Mello.
Enquanto
isso, porém, o pedido de L--- para anular o processo do tríplex, com o
argumento de que as mensagens roubadas demonstrariam a parcialidade de Sergio
Moro, foi esmigalhado pela PGR. O documento do subprocurador Nívio de Freitas é
avassalador.” MAIS UMA DERROTA!
De fato, a
cota do MP tem o conteúdo que aniquila e humilha o advogado Cristiano Zanin.
O
subprocurador Nívio de Freitas demonstra com precisão que as mensagens roubadas
não apontam qualquer ilegalidade cometida pelo ex-juiz Sérgio Moro:
“A nulidade
de ato processual em matéria penal exige a demonstração do efetivo prejuízo
sofrido pela parte adversa – o que não ocorreu. Mostra-se inviável a
consideração dos supostos fatos aventados pelo peticionante no sentido de que o
juízo criminal natural não se manteve imparcial, tendo em vista a ausência de
prova efetiva”.
Em seguida,
ele rebate que a chicana lulista é fruto de “mero inconformismo”, “desprovido
de real embasamento” e “com a intenção de rediscutir indefinidamente os termos
da condenação proferida de forma escorreita após ampla ponderação do contexto
fático”.
Ele lembrou
que o TRF-4 corroborou a decisão de Sergio Moro:
“Ainda que
se cogitasse de eventual quebra de imparcialidade pelo Juízo de primeira
instância, não custa lembrar que o manancial de provas foi revisitado novamente
pela instância superior.”
Por fim, o
subprocurador descreve o pedido do presidiário como um amontoado de links, que
desembocavam nas reportagens verdevaldianas, fabricadas com o produto de um
crime:
“Desse modo,
não trouxe qualquer prova efetiva que embasasse o seu pleito, ainda mais quando
se está a discutir a veracidade e higidez dessas referidas interceptações de
autoridades, realizadas – como se sabe – ao arrepio da lei e utilizadas para
aviltar e desacreditar as instituições republicanas de combate à corrupção.”
Ao final de
seu texto, Diogo Mainardi lembra o que disse há poucos dias o ministro Sérgio
Moro: “A campanha
contra a Lava Jato e a favor da corrupção está beirando o ridículo”.
Parabéns ao Diogo Mainardi
APOIO AO JUIZ SÉRGIO MORO
E AO PRESIDENTE DA NAÇÃO JAIR BOLSONARO
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