Depois que a delação premiada foi legalizada, por um governo petista, deixou indignada, mesmo quem a criou. Aliás indignados ficaram todos que vivem na corda bamba por terem uma culpa que a qualquer momento poderá ser apontada por seus delatores.
Delatar é o mesmo que dedurar, revelar, acusar, culpar, denunciar, incriminar, atraiçoar, trair, entregar, VENDER, caguetar (ou alcaguetar). É a forma de acusar culpados de maneira "mais elegante" (?????????). O alcaguete entrega e trai descaradamente seus ex-companheiros (ou ex-amigos), em troca de suas penas ficarem diminuídas.
A delação premiada seria um troca-troca. Aquele TROCA-TROCA que se tornou comum no meio político. Só no meio deles, porque não faz parte do nosso. Como todos sabem, troca-troca é o "mi dá que te dô", sempre usado pela moral deteriorada.
No caso da delação premiada, enquanto o traidor aponta seu dedo para o culpado, que sempre ficava ao seu lado, a Justiça diminui sua pena. Ou seja, até a Justiça é comprada. A opinião é minha e não a mesma que a de inúmeros advogados e sites que nunca serão capazes de admitir a existência de uma lei que instituiu a troca de interesses.
Dilma Roussef assinou a Lei 12.8509 (2013), mas ontem confirmou seu arrependimento ao instituír tal lei, que depois seria usada contra ela própria e outros aliados ao PT, inclusive o ex-presidiário que um dia foi ex-presidente .
'Infelizmente eu assinei a lei que criou a delação premiada',
disse a presidentA Dilma Roussef
que sofreu processo de impeachment
Há uma grande dúvida em relação ao motivo da assinatura da lei da delação por Dilma Rousseff: qual seria seu objetivo? Certamente não seria apenas ajudar a Justiça e muito menos acabar com os 'imbroglios' que perduram até hoje. Além disso, ela fazia parte do poder político que sempre se achou acima de qualquer coisa, ao ponto de pensarem que podiam roubar e tapear o povo 'ad infinitum' sem nunca correrem risco penal. Até que ...
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