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quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

O presidiário e o enterro


Ontem morreu um irmão do presidente que se tornou presidiário.  Como era de se esperar, os advogados, que servem a seus interesses, entraram com um pedido para que ele 'fosse solto' para participar do enterro de seu irmão.

Seria admissível tal pedido, caso não tivessem morrido diversos familiares do tal presidiário, quando ele ainda estava solto, e poderia lhes dar 'um último adeus', não o fazendo, quando podia fazê-lo sem depender de autorizações.

Como o corpo já havia sido enterrado, não podendo chegar em tempo, segundo alegou, o mito petista, hoje presidiário, abriu mão de ir até lá, 'livre , leve e solto', como pretendia no início.

Qual seria o verdadeiro motivo de não ir ao enterro?  
  • Medo da reação popular; 
  • falha no ôba-ôba que esperava ;
  • impossibilidade de se fazer ouvir ('Se não for para palanque, velórios não interessam ...' - Jornal da Cidade online)

SOBRE O ASSUNTO - EXCELENTES INFORMAÇÕES:
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/01/veja-o-que-diz-a-lei-e-quais-argumentos-barraram-a-ida-de-lula-ao-velorio-do-irmao.shtml





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