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quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Excesso de vaidade e suicídio


Quando uma pessoa é excessivamente vaidosa, é bom ter cuidado e tomar cautela, porque pode, graças ao que faz, correr o risco de "dar um tiro no próprio pé", ou  cometer um verdadeiro suicídio (ao menos de sua imagem).

Foi o que aconteceu com um ex-presidente brasileiro, muito vaidoso, que evitou criar um 'pimpolho' decente, que pudesse substituí-lo futuramente, o que deixaria seu ego aos frangalhos. Sempre escolheu, para seus substitutos, uns 'postes', pessoas que nunca pudessem lhe fazer frente, crente que estaria garantindo seu futuro, sem pensar que um dia morreria (até porque poderia se considerar imorrível, já que sempre se viu como um deus!). Além disso, vaidoso como sempre foi, nunca poderia imaginar que poderia  se tornar um presidiário, por mais crimes e bandalhas que cometesse. 

É uma figura que sempre teve o cuidado de não colocar nada em seu próprio nome e não deixar nenhum rastro  que o pudesse incriminar, como foi no caso em que Dilma Rousseff fez a ele uma ligação telefônica, e ele respondeu com simples RUM, RUM.

MAS, AINDA ASSIM,
   DEU NO QUE DEU!   

1 - Foi preso;

2 - após ser preso, o que pensou que jamais aconteceria, acreditava que poderia enganar trouxas que acreditariam  que ele nunca passou de um perseguido político (?), ao invés de ser visto como o bandidaço que sempre foi;

4 - seus caríssimos advogados apresentaram uma enorme quantidade de habeas corpus para libertá-lo da prisão, sem conseguir o que desejaria a vontade de seu vaidoso cliente;

3 - chegou o dia da votação e o vaidoso não pode concorrer à eleição à Presidência, sem ter criado alguém "capaz de cumprir seu papel de tapeador de multidões";

4 - para piorar a situação, após contar com adeptos que pediram inúmeras vigílias, quase ninguém apareceu frente ao local onde estaria preso (https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/12770/virada-de-ano-com-lula-e-um-retumbante-fiasco-reune-apenas-300-e-so-gleisi-aparece)

5 - verificou que não davam a ele a importância que acreditava ter, ou melhor, descobriu que nunca foi realmente importante às pessoas, que não conseguiu tapeá-las a tal ponto. Veio à realidade e percebeu que tudo nunca passou de sua imaginação; 

6 - ao perceber que o partido que ele mesmo criou não se manteria no poder, fez de tudo para se manter no noticiário (o brasileiro é acomodado mas não é burro e fica de saco cheio de tantas patifarias);
7 - O Partido do Trapaceiro trocou sua estrela ascendente por uma estrela cadente.



8 - O final de vida de um vaidoso se tornou extremamente melancólico.

FIM DE UM MITO.

O mito cometeu o suicídio da imagem que criou!

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