Desde sexta-feira, senadores resolveram mostrar para o que vieram e mostrar quem são, de fato: uns sujeitinhos de terceira categoria, capazes até mesmo de cometer fraude à vista de todos. PASMEM: entre os 81 senadores apareceram 82 votos!
Tudo começou na sexta-feira, quando o voto aberto venceu, atendendo vontade da sociedade, que desejava saber em quem o 'seu' senador votou. Embora o cagaço fosse geral, a votação por voto aberto começou a ganhar mais 'adeptos'. A 'brigalhada' começou. A votação para presidente do senado foi adiada para o dia seguinte, o que já era esperado pela confusão vergonhosa que foi criada. Renan Calheiros começou a confusão e Toffoli, ministro do STF, o socorreu, decidindo que a votação seria fechada.
PRIMEIRA VOTAÇÃO: No dia seguinte, em pleno sábado, uns senadores diziam em quem votariam (claro que nenhum deles votaria em Renan!) e foi vista uma fraude imoral na contagem de votos. O eterno bate-boca entre senadores quase nos matou de vergonha. Mais vergonhosa ainda foi a fraude na urna.
SEGUNDA ELEIÇÃO: Houve uma segunda eleição, por conta da fraude.
Mas a guerrinha, entre senadores, continuou. Renam Calheiros, percebendo que iria perder, aos berros na tribuna se declarou revoltado e retirou sua candidatura, sendo aplaudido por colegas que participavam daquela sessão humilhante.
Como meu ouvido não é penico, desisti de acompanhar a votação. Soube do resultado depois.
SEGUNDA ELEIÇÃO: Houve uma segunda eleição, por conta da fraude.
Mas a guerrinha, entre senadores, continuou. Renam Calheiros, percebendo que iria perder, aos berros na tribuna se declarou revoltado e retirou sua candidatura, sendo aplaudido por colegas que participavam daquela sessão humilhante.
Como meu ouvido não é penico, desisti de acompanhar a votação. Soube do resultado depois.
Davi Alcolumbre (DEM-AP) foi eleito presidente do Senado
Senadores mostraram que são diferentes.
Para eles fraude não tem importância.
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